O artista acredita que a intolerância religiosa seja a motivação do ato. “Eu acredito que sim. Não sou de nehuma instituição religiosa, mas me encontro em fragmento de muitas delas”, afirma. O músico ainda acrescenta que não houve roubo nem arrombamento e diz que não deseja levar a discusão para um teor religioso.
Desabafo
“Eu herdei a liberdade de me expressar espiritualmente. Minha religião sou eu e posso expressar isso do jeito que eu quiser”, enfatiza o artista. Ele ainda complementa que utiliza seus artigos de fé e acredita que não precisa de nenhuma religião específica para atingir esse objetivo.
“Tem uma quadrilha infringindo a lei, quebrando as coisas dos outros, cometendo um crime e ninguém comenta isso”, declara indignado. O maestro não prestou queixa à Polícia do ocorrido.