Depois de fazer sucesso em prévias carnavalescas em Pernambuco fantasiada de Mulher-Gato e papangu, a jornalista Fátima Bernardes voltou ao estado para passar as festas juninas. No Recife, a apresentadora do programa Encontro falou ao NE1 desta quarta (20) sobre a torcida pelo hexa da Seleção Brasileira na Copa do Mundo de 2018 e as coberturas do Mundial da Fifa que marcaram sua carreira.
Para Fátima, a Copa do Mundo de 2002, quando o Brasil conquistou a taça pela quinta vez, foi uma das mais marcantes, pois a conexão que estabeleceu com a Seleção Brasileira fez com que a cobertura se tornasse ainda mais especial.
“Eu tinha feito [a cobertura] em 1994, quando a gente tinha sido tetra, mas não acompanhei a seleção durante todo o torneio, mas a partir das quartas de final. Essa seleção [a de 2002], eu acompanhei desde o primeiro momento, fui vendo ela crescer. Ela chegou desacreditada, com uma classificação difícil nas eliminatórias, então foi muito especial. O momento do Lúcio me entregando a taça sempre me emociona”, afirma.
Sobre o carnaval, Fátima explicou que conhecia o do Rio de Janeiro, onde nasceu e trabalhava como repórter durante a festa, passando, posteriormente, a narrar os desfiles das escolas de samba. Quando passou a apresentar o Jornal Nacional, parou de trabalhar no carnaval, mas garantiu que nunca se afastou da folia de Momo.
A apresentadora falou também sobre a paixão pela dança, especialmente o forró característico da Região Nordeste. “Quando eu fazia dança, como parte da formação de bailarina, tive dança folclórica, então, eu tive um pouco do forró, um pouco do maculelê, é algo que eu já conhecia. Mas é muito bom aqui, onde tudo acontece”, afirmou.