Paula Von Sperling está sendo alvo de ameaças nas redes sociais. A campeã do Big Brother Brasil 19 desistiu de se encontrar com ex-participantes do reality, na noite de domingo (14), por conta de mensagens que estaria recebendo. O grupo que ficou conhecido como “Camarote” no programa marcou de se reunir, no Rio de Janeiro, em um show de Thiaguinho.
Os brothers Maycon e Diego, por exemplo, chegaram até mesmo a anunciar aos fãs sobre o encontro através de vídeos no Instagram. Horas depois, a equipe da mineira avisou, no Twitter, que ela não iria comparecer ao evento. “A Paula não irá ao encontro do Camarote, por conta da quantidade de pessoas e as ameaças que ela anda recebendo“, comunicou. “Poxa, minha filha agora é milionária. Contrata uns guarda-costas“, respondeu uma fã. O perfil da campeã ressaltou: “Ela já tá com segurança. Mas nesse evento terá muita gente e eles não têm controle!“.
Logo depois, a nova milionária do pedaço publicou um vídeo na rede social, agradecendo aos fãs pela parceria. “Quero agradecer muito a vocês por terem ficado aí comigo, na luta, torcendo, votando. Graças a vocês, eu consegui fazer tudo o que eu passei lá dentro valer a pena. E a gente ganhou! Obrigada de coração!“, disse. A equipe de Paula não deu mais detalhes do teor de tais ameaças e ou dos canais pelos quais elas estariam sendo feitas.
Desde que saiu do BBB 19, Paula tem se deparado com as consequências dos comentários controversos feitos por ela no programa, principalmente a respeito de religiões africanas. Momentos depois de sair do BBB19, na madrugada de sábado (13), a mineira se chocou ao saber que estava sendo processada por intolerância religiosa. “Eu não tenho noção do que está acontecendo aqui fora. Não sei bem o que fiz e falei. Só tenho noção de que falo coisas desnecessárias 24 horas por dia. Vou me retratar com todo mundo. Fui eu mesma e não medi as palavras. Mesmo sendo processada, ganhei R$ 1,5 milhão e vou encarar tudo que tiver por vir“, declarou em coletiva.
Segundo informações do UOL, Paula já foi intimada e deve comparecer à Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), no Rio de Janeiro, entre esta terça (16) e quarta-feira (17). Os autores da ação judicial são seus ex-colegas de confinamento, Rodrigo França e Gabriela Hebling, que se sentiram ofendidos pelas declarações da mineira sobre a religião praticada pelos dois.